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Consórcio com empresa paraense vence licitação internacional

 

O consórcio Educatech, formado pela empresa paraense MDI (Mundo Digital Interativo) junto com a editora paulista Letra e Ponto, venceu a licitação do projeto Rio de Excelência, que é uma parceria entre o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e a prefeitura do Rio de Janeiro. Agora, eles irão desenvolver uma plataforma educacional destinada aos professores da rede da Secretaria Municipal de Educação da capital carioca.

A seleção

A parceria entre as duas empresas aconteceu da melhor forma possível, enquanto o MDI entrou com a tecnologia, a editora colaborou com o conteúdo. O processo seletivo contou com trinta empresas e foi dividido em duas fases. Na primeira, foi analisado o histórico das companhias e o trabalho já desenvolvidos por elas. Para a segunda etapa passaram apenas seis concorrentes, sendo uma da América do Norte, uma da Europa, uma de Minas Gerais, duas do Rio de Janeiro e o Consórcio Educatech.

A segunda fase consistiu em escrever um projeto detalhado das ideias do produto. Este seguiu o padrão de seleção usado pelo Banco Mundial em todos os países. Os documentos tinham que obedecer rígidas normas técnicas do PMI (Project Management Institute) e do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers). O nível de detalhamento exigido de cada uma das etapas, bem como das tecnologias usadas, foi muito alto. No entanto, em maio deste ano saiu o resultado e a Educatech foi a vencedora e no período de doze meses desenvolverá o trabalho.

“Foi diagnosticada pelo Banco Mundial a necessidade de investimentos em uma plataforma EAD que usasse o que há de mais sofisticado em tecnologia, para atender os professores da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, nas áreas de gestão escolar, gestão acadêmica, ensino de matemática, ensino de língua portuguesa e educação especial. Dentre as tecnologias colocadas como necessárias para a plataforma e para os cursos estavam o uso da tendência mais forte verificada atualmente no mercado mundial, ou seja, a aplicação intensa de simuladores e de jogos de computador”, afirma Manoel Sena, um dos sócios do MDI.

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